Canção
Toco de leve os lábios do vento
E me deixo levar pela bonança
de uma brisa fria.
Beijo,
com os lábios mornos,
Os lábios sábios
Das gotas
de orvalho
Que planam por cima de mim.
disseram-me, certa vez, que este orvalho,
é o resto de lágrimas choradas
Beijo, de olhos bem fechados,
as pétalas campestres da saudade.
Beijo
(ou seria um canto incontido?)
a leveza de ser;
Beijo
(ou seria sopro perdido?)
O soltar-me,
Flutuar no ar
Como pólem, que não se rende ao orvalho.
disseram-me, certa vez, que as flores nunca se dão por vencidas.
E me deixo levar pela bonança
de uma brisa fria.
Beijo,
com os lábios mornos,
Os lábios sábios
Das gotas
de orvalho
Que planam por cima de mim.
disseram-me, certa vez, que este orvalho,
é o resto de lágrimas choradas
Beijo, de olhos bem fechados,
as pétalas campestres da saudade.
Beijo
(ou seria um canto incontido?)
a leveza de ser;
Beijo
(ou seria sopro perdido?)
O soltar-me,
Flutuar no ar
Como pólem, que não se rende ao orvalho.
disseram-me, certa vez, que as flores nunca se dão por vencidas.
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