Insônia II
Não durmo:
não sei se é falta de sono ou
angústia pela lentidão dos minutos e horas.
Não durmo,
e já não sei se é noite
ou dia.
Que não durmo, sei!
mas não há cansaço de corpo
Que renda minha mente.
Não é falta de cansaço o mal que me alige:
me preencho de fadiga do mundo!
Não durmo:
e não importa se é falta de sono!
Se fecho os olhos, quando os abro, é fato
que se encontram colados pelas areias salgadas
das lágrimas...
(Quisera eu fosse conjuntivite!)
Não durmo!
E se é insônia, é daquelas sem causa!
Dor? Dor todo mundo tem!
Não dumo.
Não sei se é falta de sono
ou agonia nesse peito que me guarda a alma!
não sei se é falta de sono ou
angústia pela lentidão dos minutos e horas.
Não durmo,
e já não sei se é noite
ou dia.
Que não durmo, sei!
mas não há cansaço de corpo
Que renda minha mente.
Não é falta de cansaço o mal que me alige:
me preencho de fadiga do mundo!
Não durmo:
e não importa se é falta de sono!
Se fecho os olhos, quando os abro, é fato
que se encontram colados pelas areias salgadas
das lágrimas...
(Quisera eu fosse conjuntivite!)
Não durmo!
E se é insônia, é daquelas sem causa!
Dor? Dor todo mundo tem!
Não dumo.
Não sei se é falta de sono
ou agonia nesse peito que me guarda a alma!
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